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          Itaocara é um município situado no noroeste do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 23 234 habitantes. Localiza-se na margem direita do Rio Paraíba do Sul, estando a uma altitude de sessenta metros. Sua área territorial é de 429,68 km².
Devido à luta entre os índios Coroados e Puris, os religiosos Capuchinhos que colonizavam São Fidélis sentiram a necessidade de criar, no local das divergências, uma nova aldeia, que, acolhendo uma das tribos, separasse os litigiantes. Em 1809, o frei Tomás, da cidade de Castelo, chegou às terras escolhidas para a fundação da aldeia, a qual denominou São José de Dom Marcos, em homenagem ao antigo vice-rei Marcos de Noronha e Brito. O nome escolhido, entretanto, não criou raízes no pensamento dos habitantes, que preferiram designar o local de “Itaocara”, termo tupi que significa “ocara de pedras”, através da junção dos termos itá (“pedra”) e okara (“ocara”), em referência ao penhasco que lhe fica fronteiro, na margem oposta do Rio Paraíba do Sul.
Itaocara conta com um importante grupo de confecções, organizados em uma associação (ACIT-Associação de Confeccionistas de Itaocara). Também existem confecções individuais, responsáveis por um grande número de empregos.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Itaocara acessado em agosto de 2021

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ALAÔR EDUARDO SCISÍNIO

Itaocarense nascido em 19 de janeiro de 1927, filho de Aristides Scisínio de Araújo, pintor e Olga Macuco de Araújo, musicista. Alaôr foi professor nas faculdades de Direito da UFRJ, da UFF e da SUESC. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros e seu primeiro Secretário, Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Estado do Rio. Foi Procurador Geral do Município de Niterói e Secretário de Cultura.

Integrou as seguintes entidades culturais: Academia Brasileira Maçônica de Letras; Academias Fluminense, Niteroiense, Itaocarense, Friburguense e Cordeirense de Letras; Cenáculo Fluminense de Letras; Instituto Histórico de Alagoas Trovador (Presidente do UBT-Niterói); Jornalista; contista; poeta; historiador e advogado.

Publicou vários livros, entre eles: “Itaocara – Uma Democracia Rural”. Sua publicação mais conhecida é o livro Dicionário da Escravidão. O intelectual itaocarense faleceu no ano de 2000.

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